uma vez chegou até mim um analista do Sporting e Portugal e uma frase marcou muito " quero gráficos extravagantes" eu olhei aquilo e meio que me adaptei a situação ao invés de simplesmente dizer, dane - se!
Eu não me importo com o que você quer. Infelizmente eu deixei-me levar pela inferioridade e postergou a conversa ao invés de considerar aquele lead como um lead frio, ele não estava preocupado com a técnica que ele iria aprender sobre estatística básica ele só queria o gráfico extravagante e ficou repetindo não somente uma vez isso como várias vezes essa palavra. E isso ficou na minha cabeça porque a conversa não começou por aqui no Instagram onde é informal e sim no LinkedIn onde tudo é mais formal, isso me faz perceber que houve um desrespeito não só com a cultura de brasileiro e português, mas com essa ideia de transformar algo a alguém. Se fosse agora eu simplesmente diria que o que está na grade curricular irá ser seguido até o fim da formação em dados e ponto final. E esse vídeo fala muito bem, um técnico que pressiona seus analistas a procurar gráficos se não serão substituídos por aquele que tem conhecimento sobre os dados e gráficos. Você pode encarar isso de duas formas como senso de urgência para fazer uma formação o quanto antes e acelerar esse processo ou se colocar em prontidão para desenvolver habilidades com calma e entender que de fato o mercado está mudando, mas saiba diferenciar um Design de um cientista de dados pois o que configura sua identidade é algo único seu, você não pode desperdiçar dados por causa de uma comissão técnica que ignora conceitos básicos de performance por isso é muito importante saber diferenciar o caminho que você quer seguir na sua jornada de trabalho.
Share this post